O pedreiro da praça,
acha graça,
em incendiar as pedras.
Sua lógica é buscar o fim.
A alucinação é a sua construção
Ela, a alucinação, não existe.
Contido em sua mente.
Contido em sua diarréia social.
Contido em seu mórbido castelo.
A vida machucada.
A vida assassinada e assassina.
É uma pedra no meio do caminho.
Um comentário:
as vezes fazemos das nossas vidas,alucinaões que não existem...
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