quinta-feira, 12 de março de 2009

CINEMA NA LAJE - MOSTRA DE CINEMA AFRICANO

COOPERIFA .

APRESENTA:
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CINEMA NA LAJE - MOSTRA DE CINEMA AFRICANO

Por Sérgio Vaz.


A partir de março, a periferia de São Paulo vai ganhar da Cooperifa uma sala de cinema ao ar livre, e na primeira e terceira segunda-feira do mês, a laje do Zé batidão, onde acontece há sete anos, o tradicional sarau da Cooperifa, vai virar o cinema Paradiso da Zona Sul paulistana.
O Cinema na laje vai ser um espaço alternativo para exibição de filmes e documentários de todas as partes do Brasil e do mundo. E criado principalmente para dar vazão ao cinema produzido por jovens da região.
E para a segunda exibição do Cinema na laje , que acontece dia 16 de março, a Cooperifa traz uma mostra de filmes produzidos na África, entre curtas e documentários, a comunidade vai poder conhecer um pouco do cinema de Angola, Moçambique, Ruanda, África do Sul, entre outros. Imperdível..
Dia 16 de março (segunda-feira) 2ohs.
Bar do Zé Batidão
rua Bartolomeu dos Santos, 797 Chácara Santana
Periferia-SPEntrada francaInfs. 72074748.

CINEMA NA LAJE - MOSTRA DE CINEMA AFRICANO

Programação:.Eu te amo (I love you), de Rogerio ManjateMoçambique, 2007, vídeo digital, cor, 3’ mSeane Josefa, Marília Nuvunga
Curta-metragem sem diálogos sobre jovem ingênuo se apaixona por sua vizinha, uma linda prostituta. Procura advertí-la dos perigos do HIV mas não sabe de que maneira..

Tráfico de carvão (Charcoal traffic), de Nathan ColletSomália/Quênia, 2008, cor, 7’ mDois irmãos envolvidos em um ciclo violento de destruição ambiental e cultural na Somália.>

Subira, de Ravneet ChadhQuênia, 2008, cor, 12’ mAnimação sobre uma menina de 11 anos que luta contra a própria mãe, pois não está de acordo com as normas da sociedade..

Confissão (Confession), de Daddy RuhorahozaRuanda, 2007, vídeo digital, cor, 8 mAyuub Kasasa Mago, Alice Kayibanda, Daddy Ruhorahoza, Natacha Muziramakenga
Psicológicamente atormentado por algo muito grave que fez no passado, um homem vai ao confessionário. Após confessar-se a um padre, e sem sentir-se aliviado, adota uma forma original de pedir perdão..

E aí está o pó (And there is the dust), de Lara Foot Newton e Gerhard MarxÁfrica do Sul, 2005, vídeo digital, cor, 8’ mBaseado em fatos reais ocorridos na África do Sul em 2001, esta animação conta a história de um bebê de 9 meses que foi violentado e assassinado. Metade animação, metade realidade o filme é um poema visual maravilhosamente narrado por Mncedisi Shabangu..

Quando o mar bate na rocha, de Sol de CarvalhoMoçambique, 2000, 12’mAs plataformas rochosas da costa moçambicana têm o hábito de respeitar a colheita do mexilhão que tanto delicia os turistas. Porém, a pobreza impede que este costume se mantenha, já que a pesca de mexilhões compromete a vida de jovens pescadores.

Contos tradicionais, de Sol de CarvalhoMoçambique, 2002, 12’mDuas histórias recolhidas pelo antropólogo Henry Junod – estudioso que descobriu os usos e costumes da população bantu da África Subsaariana. Os contos explicam como as comunidades têm sistemas tradicionais que habituam as crianças a respeitar a natureza..

Angola: saudades de quem te ama, de Richard PakleppaAngola, 2005, cor, 66’ mDe crianças de rua à modelos de passarela, o espectador mergulha num caleidoscópio de personagens e cores que giram em torno das grandes contradições entre pobreza e luxo em um dos maiores produtores

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