quarta-feira, 6 de outubro de 2010

História da Região Parelheiros

História da Região Parelheiros

ÁREA e a HISTÓRIA

Situado no extremo sul do município o território de PARELHEIROS é estratégico para a vida da cidade de São Paulo. É Patrimônio Ambiental, no imediato e no futuro para o conjunto da metrópole paulista. São 360 Km 2 , representa 24% do território do município.
A rede hidrográfica alimenta as duas represas vitais que fornecem cerca de 30% da água da cidade .
É cortado por uma linha ferroviária de escoamento da produção agrícola ao porto de Santos e um ramal suburbano desativado que chega até Evangelista de Souza.
Ali, tombada pelo CONDEPHAAT (Res. SC 60 de 20.08.2003), está a notória Cratera Colônia, marco geológico produzido por meteorito faz milhões de anos, parte já ocupada por cerca de 40 mil pessoas, loteamentos irregulares, um Presídio Estadual e parte com área agrícola tradicional.
Em Parelheiros também estão duas aldeias indígenas de um subgrupo guarani com cerca de um mil habitantes. A região também recepcionou a primeira imigração alemã no Brasil no início dos anos mil e oitocentos.
POPULAÇÃO
Seguindo o atual processo de urbanização perversa, a região só não se transforma em “distrito dormitório” da metrópole devido a distância. A população crescendo de forma irregular, com baixa renda, aumenta de forma inadequada o déficit de serviços e infra-estrutura.
Em 1991 tinha 61.586 habitantes, atualmente passa a 111.240, em 2001 teve um crescimento de 86%, gerando desafio incremento de serviços, infra-estrutura e preservação do Patrimônio Ambiental herdado. O fluxo populacional poderá se incrementar ainda mais com a passagem do RODOANEL SUL . Por esta razão está colocada a necessidade de congelamento da ocupação e estabelecimento de um “cinturão verde” nas áreas de conurbação.
AMBIENTAL
Atualmente tem elevado índice pluviométrico e a mais baixa temperatura no inverno. A totalidade do território esta inserida em uma Macrozona de Proteção Ambiental (fontes e Mananciais) de:
1)Uso sustentável (áreas de uso predominantemente rural sob proteção especial);
2 ) Conservação e Recuperação (áreas urbanizadas existentes no território); e
3 ) Proteção integral (Parque Estadual da Serra do Mar).

É, portanto, a área mais preservada do município com remanescente de Mata Atlântica (62.4%), reflorestamento de cerca de 4% (pinos, eucalipto).
Inclui parte da Bacia Hidrográfica das represas Guarapiranga e Billings .A ocupação desordenada e precária do território põe em risco a quantidade e qualidade desta água.
Inclui na região a Área de Proteção Ambiental Capivari Monos com 25.000 há, (Leis, 13.136/9.06.2001 e Lei 13.706/6.01.2004 estabelecendo um Zoneamento Geoambiental), tem ainda parte do Parque Estadual da Serra do Mar. O Plano Diretor Estratégico de 2003 estabelece também a criação de 7 parques lineares.
ASPECTOS POLÍTICO ADMINISTRATIVO
A Subprefeitura, instalada em 2003, tem dois distritos, Parelheiros e Marsilac, estando ainda em fase de consolidação com carência de recursos materiais e humanos, representando desde então em uma efetiva presença do Estado na região sul do município.
OBJETIVOS ORIENTADORES DE SUSTENTÁBILIDFADE DA GESTÃOÁREA e a HISTÓRIA
1. Valorizar, Preservar e Recuperar o patrimônio ambiental para produzir água e ar de qualidade para a metrópole e uso adequados da população local.
2. Inclusão social na perspectiva da sustentabilidade em base a trabalho e renda que fortaleça a coesão social no territorial com estabilidade (economia social e solidária com cooperativismo), em base a vocação e potencialidade do patrimônio local.
3. Promover a participação intersetorial constituir e construir uma identidade local em uma visão prepositiva de uso do patrimônio ambiental de forma sustentável e ao serviço do bem comum.
4. Garantir que ações do governo local sejam universalizadas e democraticamente acompanhadas de forma transparente pela população organizada, desenvolvendo um sentido de pertença.
5. Gestão pública com políticas de satisfação das demandas com desenvolvimento local equilibrado sintonizando a Preservação e Proteção dos Mananciais como patrimônio coletivo local.AS AÇÕES DO GOVERNO LOCAL PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS
1. Promover o turismo sustentável e adequado.
2. Desenvolvimento de uma economia rural adequada.
3. Saneamento sustentável.
4. Inclusão social da população local através de trabalho e renda.
5. Gestão pública participativa e de reciprocidade compartilhada.
PONTOS FRACOS E FORTES PARA O DESENVOLVIMENTO PONTOS FRACOS
1. ÌDH baixo sintonizado ao estilo de ocupação do território, baixo valor imobiliário.
2. Refugiados da “ da exclusão social da metrópole ”: oito de cada 10 são imigrantes.
3. Loteamentos irregulares com invasões de áreas públicas e privadas.
4. 56 favelas.
5. Falta de clareza da propriedade fundiária dificulta cobrar responsabilidade.
6. Desajuste entre: crescimento populacional e crescimento dos serviços.
7. Frágil coesão social: “ capital social” ou “ fator comunidade”.
8. Desafio: inclusão social com congelamento da ocupação predatória.
9. Deficiências em equipamentos: bancos, Correio, serviços.
10. Áreas de conurbação com Embu-Guaçu e Capela do Socorro.

PONTOS FORTES
• Patrimônio ambiental com potencial destino ao turismo, lazer e recreação.
• Produção de água para a região metropolitana.
• Reserva de mata atlântica com potencial de “crédito de carbono” e produção florestal.
• Potencial de exploração do das atuais matas exóticas de pinos e eucalipto.
• Maior área agrícola do município com potencial produtivo.
• Potenciar o desenvolvimento do conceito de “ equipamentos verdes de serviço ” como especificidade da região para gerar trabalho e renda: Clubes, Condomínios de alto padrão, áreas de lazer e recreação , áreas de eventos e equipamentos de turismo receptivo, educacional e cultural .
• Exploração do ECOTURiSMO; cultural, educacional; acampamentos, esportes radicais, raffing, etc.
LINHAS DE SUPORTE PARA CONSOLIDAÇÃO
• Consolidar a Subprefeitura como instrumento público de promoção e funcionamento republicano, estimular a intersetorialidade Municipal e Estadual.
• Promoção da recuperação da identidade regionais através da festa 178 anos e Juninas.
• Promover recuperação de valores históricos no intercâmbio Alemanha-Parelheiros.
• Promoção da organização da sociedade civil : Empresários, do Comercio, Turismo, Associações e Times de Futebol.
• Valorizar e relançar a “ Casa da Agricultura Ecológica ” com uma perspectiva de política agrícola regional.
• PORTAL DAS ÁGUAS, lançamento da pedra fundamental e construção para identidade.
• Centro de Cidadania da Mulher (mulheres).
• Promoção do Setor Social da Economia (cooperativas, coleta seletiva).
• Valorização e sintonia com diretrizes do Plano Diretor Estratégico.
• Sistema de Conserveiros Rurais em parceria com entidades locais ou comunidade reunida por vias.
• Conselho de Fronteira com Embu-Guaçu.
• Pactos locais de responsabilidade recíproca: ruas, planejamento de bairros buscando a interlocução responsável para o PLANO DE BAIRRO.

APA CAPIVARI-MONOS

Link: http://www.apacapivari.cnpm.embrapa.br
A Área de Proteção Ambiental Capivari-Monos , criada pela Lei nº 13.136, de 9 de junho de 2001, e regulamentada pela Lei nº 13,706, de 6 de janeiro de 2004, que estabelece o Zoneamento Geoambiental da APA, enquadra-se na Macroárea de Uso Sustentável que executa o Parque Estadual da Serra do Mar, Unidade de Conservação de Proteção Integral enquadrada na Zona Especial de Preservação – ZEP, as áreas indígenas Krukutu e Morro da Saudade. Com área de 251 Km2, sendo 20% no distrito de Parelheiros e 80% no distrito de Marsilac. Gerenciada pelo Conselho Gestor paritário. Presidida por um funcionário da SVMA.O Conselho tem uma secretária executiva a cargo da Subprefeitura de Parelheiros, a qual cabe organizar, assessorar, secretariar e operacionalizar o funcionamento do Conselho.Os representantes do Conselho foram eleitos (sociedade civil) e designados (poder público), tendo sido empossados em 18 de maio de 2005.A APA tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da região, conciliando proteção dos recursos hídricos e dos remanescentes florestais com geração de renda e melhoria da qualidade de vida da população. Nela vivem cerca de 70.000 habitantes, com alta exclusão social.
PRINCÍPIOS, OBJETIVOS E ORIENTADORES DE UMA GESTÃO SUSTENTÁVEL
1- Valorizar, Preservar e Recuperar o patrimônio ambiental para produzir água e ar de qualidade para a metrópole e uso adequados da população local.
2- Inclusão social na perspectiva da sustentabilidade em base a trabalho e renda que fortaleça a coesão social no território com estabilidade (economia social e solidária com cooperativismo), em base a vocação e potencialidade do patrimônio local.
3- Promover a participação intersetorial constituir e construir uma identidade local em uma visão propositiva de uso do patrimônio ambiental de forma sustentável e ao serviço do bem comum.
4- Garantir que ações do governo local sejam universalizadas e democraticamente acompanhadas de forma transparente pela população organizada, desenvolvendo um sentido de pertença.
5- Uma gestão pública com políticas de satisfação das demandas orientadas ao desenvolvimento local equilibrado sintonizando a Preservação e Proteção dos Mananciais como um patrimônio coletivo local.
AS AÇÕES DO GOVERNO LOCAL PARA ALCANÇAR OS OBJETIVOS
1-Promover o turismo sustentável e adequado.
2-Desenvolvimento de uma economia rural adequada.
3-Saneamento sustentável.
4-Inclusão social da população local através de trabalho e renda.
5-Gestão pública participativa e de reciprocidade compartilhada.

PRAÇA DO TRABALHADOR
Praça do Trabalhador é o principal ponto de entrada da Subprefeitura de Parelheiros a partir do centro da cidade. Faz limite com a Subprefeitura da Capela do Socorro.O Subprefeito, planeja implantar no local um portal de entrada simbolizando a Usina de Águas da Cidade de São Paulo, pois a região de Parelheiros é que mais contribui para a manutenção dos reservatórios Billings e Guarapiranga, pela sua vasta área coberta por vegetação de Mata Atlântica e áreas agrícolas.A Subprefeitura de Parelheiros compreende 24% do território da capital, totalizando 360 km 2 , e adquiriu autonomia política em 2002, quando foi desmembrada da administração da capela do Socorro.Sua população em 2000, segundo o Censo do IBGE, era de 111.000 habitantes. Estima-se que atualmente esteja próximo dos 200.000.

COLONIZAÇÃO Japonesa em Parelheiros. (AGRICULTURA)

Em meados do século XX, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, diversos japoneses desembarcaram no Porto de Santos. Grande parte deles ficaram no chamado Cinturão Verde Metropolitano de São Paulo, área que circunda a Metrópole Paulistana, abrangendo diversos municípios da região metropolitana de São Paulo, inclusive a própria capital, que tem como foco de povoação nipônica as Zonas Sul e Leste. Na Zona Sul de São Paulo, eles fixaram residência nos Distritos de Marsilac, Parelheiros, Grajaú e Jardim Ângela, onde na época da imigração, predominavam o Uso Rural do Território.Assim, os bairros de Jaceguava e Casa Grande – que fazem parte da Subprefeitura de Parelheiros – foram sendo ocupados por famílias japonesas, onde estas se dedicavam ao trabalho agrícola, destacando-se no setor de hortifrutigranjeiros, tornando-se importantes fornecedores deste gênero ao abastecimento da metrópole.Solo Sagrado da Igreja Messiânica. Os primeiros estudos sobre a concepção física do Solo Sagrado de Guarapiranga iniciaram-se em 1986 com reuniões semanais de um grupo de engenheiros e arquitetos voluntários. O grupo fazia estudos de anteprojetos e da filosofia de Mokiti Okada em busca de ampla visão dos conceitos de harmonia entre a beleza criada peloser humano e o elemento Natureza.À participação dos técnicos, somou-se a dedicação voluntária de mais de 73.000 messiânicos de todo o Brasil e do exterior, seja pelo trabalho braçal ou pelas contribuições em dinheiro, para esse que é um dos maiores jardins particulares da América Latina. As primeiras sondagens do terreno feitas em março de 1989 já davam o sinal verde para o início da construção, mas os diversos contratos dos sistemas hidráulico, elétrico, de sonorização etc. tiveram de ser efeitos com a mudança do projeto inicial. Enfim, em maio de 1991, as obras tiveram seu início e foram concluídas em outubro de 1995, tudo concretizado pelo amor, união e a dedicação de toda a comunidade messiânica.Loteamentos IrregularesEm busca de alojamento barato, uma população bastante numerosa escolheu os mananciais de Santo Amaro para residir. A possibilidade de encontrar aluguéis mais baixos ou até casa própria, com algum sacrifício, surgiam os numerosos loteamentos, muitos deles irregulares, devido à publicação da lei estadual de Proteção aos Mananciais em 1976.A inexistência de grandes espaços em áreas urbanas acabou por tomar os terrenos dos caipiras santamarenses, de solo esgotado por roças rudimentares. Lotear suas propriedades foi a saída vista pelos proprietários de terra, pois o aumento de impostos territoriais veio encarecer as grandes propriedades. A solução foi dividir as chácaras e sítios em loteamentos, dando lugar ao aparecimento de “vilas”, “jardins”, “parques”, etc, deixando que os interesses da especulação imobiliária determinassem a localização de moradia da população trabalhadora, acentuando-se, no delineamento do traçado urbano, o desordenamento no uso do solo. Colocando o poder público a serviço dos especuladores imobiliários, pois após a criação dos loteamentos, regulares ou não, o Estado se via obrigado a prover o bairro de infra-estrutura básica urbana, prevista em constituição: água, luz e transporte.

PARELHEIROS

Na região de Parelheiros, já havia alguns caboclos antes da vinda dos alemães (1829). O lugar recebeu este nome devido às diversas corridas de cavalos (parelhas) entre germânicos e brasílicos. Antes era conhecido como Santa Cruz, porque existia uma Cruz no local, colocada por um devoto chamado Amaro de Pontes.Parelheiros se destaca em relação à Colônia Paulista pelo fato de haver uma estrada aberta no século XIX, por iniciativa de Henrique Schunck (alemão), pai do fundador de Cipó (hoje distrito de Embu-Guaçu). A estrada de Parelheiros, atual Avenida Sadamu Inoue, ligava as vilas de Embu-Guaçu e São José, de onde se podia partir para Rio Bonito e Santo Amaro, evitando, assim, a passagem pela Colônia, onde havia a mais antiga estrada da Conceição.

CRATERA DE COLÔNIA

Estima-se que a Cratera tenha sido formada devido ao choque de um meteorito (corpo celeste), há cerca de 30 milhões de anos, resultando numa depressão circular de aproximadamente 3,6 Km de diâmetro.No Brasil existem apenas cinco destas estruturas, e cerca de 70 no mundo todo. Porém, a Cratera de Colônia é a mais próxima de um ambiente urbano (está a 30 Km do Centro da Cidade). Por isso, é um patrimônio natural tombado pelo CONDEPHAAT.Em seu interior há uma coluna de sedimentos de 400 metros de profundidade que através de estudos de datação é possível identificar alguns fatores paleoclimáticos, biogeográficos e até arqueológicos da história natural e de ocupação, tanto do antigo sertão santamarense como do próprio planalto paulista.Em 1989, iniciou a ocupação do Condomínio Vargem Grande, um enorme bairro irregular que se formou nos limites da cratera. Atualmente este condomínio abriga cerca de 40.000 pessoas.Evangelista de SouzaAntiga estação da Estrada de Ferro Sorocabana (EFS), construída pelos barões do café paulista de 1919 a 1938 para competir com a ferrovia”inglesa” no transporte de café do interior do Estado para o porto de Santos.Enquanto a “inglesa” , como era chamada à época, administrada pela companhia São Paulo Railway, utilizava um complexo sistema de trilhos, engrenagens e correntes para ligar o Planalto Paulista ao litoral, descendo a serra abruptamente via Paranapiacaba, a Sorocabana.Projetava-se na paisagem da escarpa da Serra do Mar com uma sensível inclinação de 6º, partindo da região de Evangelista de Souza até a cidade de São Vicente. No entanto, para isto, foi necessária a construção de 27 túneis na serra, além de diversas pontes e cortes / aterros.A vantagem da Sorocabana sobre a “inglesa” se deu principalmente devido ao fato de permitir uma maior velocidade de descida, além da possibilidade de transportar cargas mais pesadas, que aumentariam os lucros dos barões do café. No entanto, ao final da construção da estrada, o café já não era mais o maior produto de exportação brasileiro.A partir da década de 1960, com a construção do ramal Jurubatuba, Evangelista de Souza passou a contectar-se diretamente a Osasco, fortalecendo o complexo que se instalava em Santo Amaro ao redor do canal do Rio Pinheiros.Até meados da década de 1990 era possível viajar pela Serra do Mar via Evangelista em trens de passageiro que partiam da Barra Funda e Embu-Guaçu, alguns até turísticos, com vagão restaurante e poltronas reclináveis. Atualmente passam por Evangelista grande parte da produção de soja brasileira, do Centro-Oeste ao porto de Santos.Existe na prefeitura uma proposta de implantação de um pólo turístico no local, com a reativação de trens de passeio.Represa Guarapiranga. Construída entre 1906 e 1912 pela empresa canadense The São Paulo Trainway, Light and Power Company Limited, mais conhecida com “Light” pelos paulistanos, a Represa Guarapiranga tinha como primeira função regular a vazão do Rio Pinheiros para a geração de energia do Rio Tietê da Usina Hidrelétrica Edgar de Souza em Santana de Parnaíba, que fornecia eletricidade para a capital.Nesta época Santo Amaro ainda era um município independente, predominantemente rural, tradicionalmente caipira, berço de diversos bandeirantes como Fernão Dias Paes Leme (o caçador de esmeraldas) e Borba Gato, seu genro, que no século XVII administrou a cidade de Mariana nas Minas Gerais.Apesar de sua função principal – regulagem de vazão – o reservatório do Rio Guarapiranga passou a ser utilizado como área de lazer pelos paulistanos, que construíram diversos clubes (regatas, golfe, campo, etc), chácaras de recreio, praias, chegando a receber o título de primeiro passeio do paulistano do início do século XX.Na década de 1920, um conhecido aviador italiano, o comandante De Pennedo, realiza um pouso histórico com seu hidroavião nas águas da represa. Ele havia atravessado todo o Atlântico, a partir de Gênova, com destino a São Paulo.Com a construção da Represa Billings em 1926, a Guarapiranga passa a servir como fonte de abastecimento para diversas cidades do entorno.Em 1935, Santo Amaro é anexado à capital, sob muitos protestos dos Santamarenses que não aceitavam uma cidade em pleno progresso, como vinha passando, ser anexada. Porém, este era um plano estratégico do Estado, pois em Santo Amaro estavam os principais reservatórios da região que se tornaria a maior do Hemisfério Sul.

PARELHEIROS EM NÚMEROS

População Total: 111.240Área ( em Km2 ): 360
SAÚDE
Hospitais: 0
Unidades Básicas de Saúde: 6
Taxa de Mortalidade Infantil: 19,75 (menores de um ano por mil nascidos vivos)
EDUCAÇÃO
Escolas de Ensino Infantil: 4
Escolas de Ensino Fundamental: 5
Creches: 12
CEU: 1
SEGURANÇA
Distrito policial: 4
CULTURA e LAZER
Clubes da Cidade: 0
Clubes Desportivos Municipais: o
Biblioteca: 0
Teatro: 0
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Favelas: 55
População Favelada: 20.000
Chefes de família sem rendimentos: 30%
Chefes de família com renda de até 5 salários mínimos: 30%
Agências dos Correios: 0
TRANSPORTES
Terminais Municipais de Ônibus: 2
Corredores de Ônibus: 0
Estação de Metrô: 0
RELIGIÃO
Seminários: 2
Casa de Retiro Espiritual: 2
Paróquias: 8
Comunidades: 21
Congregações Religiosas: 2

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